83,2% da nova classe média pouparia se sua renda dobrasse, diz estudo
40,5% faria algum curso se o salário dobrasse, aponta Data Popular.
80%
da nova classe média investiria mais em móveis e eletrodomésticos.
Estudo divulgado nesta segunda-feira (7) pelo instituto de pesquisas Data
Popular revela que 83,2% da nova classe média pouparia se sua renda dobrasse,
contra 80% da média dotal dos brasileiros que faria a mesma coisa.
O estudo, que avalia o desejo de compra de eletrodomésticos, aponta que uma
parcela também grande da nova classe média, 80%, investiria mais em móveis e
eletrodomésticos se sua renda dobrasse. Em contrapartida, apenas 26,3% de todos
os brasileiros fariam o mesmo.
“Assim como a maioria dos brasileiros, a nova classe média pouparia mais e investiria em cursos se sua renda dobrasse. Desde já, esta parcela da população investe nos estudos, sendo que os filhos geralmente são os primeiros da geração de uma família a concluir o ensino superior”, avalia Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular, na pesquisa.
A pesquisa aponta que 40,5% da nova classe média faria algum curso se o salário dobrasse, percentagem parecia com a dos brasileiros em geral para o mesmo item (40%).
Gastos com serviços dobram
De 2002 para 2011, os gastos com contratação de serviços das famílias brasileiras dobraram (aumentaram 101,4%) enquanto as despesas com aquisição de bens de consumo diversos cresceram apenas 27,6%, aponta a pesquisa.
A duplicação do valor gasto pelas famílias brasileiras com a contratação de serviços em 9 anos foi bastante influenciada por manutenção do lar (categoria composta principalmente por energia elétrica, TV por assinatura, telefonia, consertos de eletrodomésticos e móveis), com 169,3% de crescimento, e com serviços esporádicos (gastos com cabeleireiras, manicures, lavanderias, cerimônias familiares e práticas religiosas), com 106,8% de crescimento, diz o estudo.
A pesquisa revela, ainda, a estimativa de compras de eletrodomésticos por parte do brasileiro neste ano. “No Brasil, há 57 milhões de famílias, 20,9% do total (11,9 milhões) pretendem comprar fogão em 2012, 21,4% do total (12,2 milhões) pretendem comprar geladeira e 23,5% do total (13,4 milhões) pretendem comprar máquina de lavar”, diz o estudo.
“Enquanto 23,5% do total de famílias brasileiras pretendem comprar uma máquina de lavar, na nova classe média esse percentual sobe para 29,2%”, avalia Meirelles, na nota.
“Assim como a maioria dos brasileiros, a nova classe média pouparia mais e investiria em cursos se sua renda dobrasse. Desde já, esta parcela da população investe nos estudos, sendo que os filhos geralmente são os primeiros da geração de uma família a concluir o ensino superior”, avalia Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular, na pesquisa.
A pesquisa aponta que 40,5% da nova classe média faria algum curso se o salário dobrasse, percentagem parecia com a dos brasileiros em geral para o mesmo item (40%).
Gastos com serviços dobram
De 2002 para 2011, os gastos com contratação de serviços das famílias brasileiras dobraram (aumentaram 101,4%) enquanto as despesas com aquisição de bens de consumo diversos cresceram apenas 27,6%, aponta a pesquisa.
A duplicação do valor gasto pelas famílias brasileiras com a contratação de serviços em 9 anos foi bastante influenciada por manutenção do lar (categoria composta principalmente por energia elétrica, TV por assinatura, telefonia, consertos de eletrodomésticos e móveis), com 169,3% de crescimento, e com serviços esporádicos (gastos com cabeleireiras, manicures, lavanderias, cerimônias familiares e práticas religiosas), com 106,8% de crescimento, diz o estudo.
A pesquisa revela, ainda, a estimativa de compras de eletrodomésticos por parte do brasileiro neste ano. “No Brasil, há 57 milhões de famílias, 20,9% do total (11,9 milhões) pretendem comprar fogão em 2012, 21,4% do total (12,2 milhões) pretendem comprar geladeira e 23,5% do total (13,4 milhões) pretendem comprar máquina de lavar”, diz o estudo.
“Enquanto 23,5% do total de famílias brasileiras pretendem comprar uma máquina de lavar, na nova classe média esse percentual sobe para 29,2%”, avalia Meirelles, na nota.
Nenhum comentário:
Postar um comentário