Taxa de desemprego no país avança para 10,1% em fevereiro
Em janeiro, índice chegou a 9,5% em sete regiões metropolitanas
A taxa de desemprego subiu para 10,1% em fevereiro nas sete regiões
metropolitanas pesquisas pelo Departamento Intersindical de Estatística e
Estudos Socioeconômicos (Dieese) e Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados
(Seade). Em janeiro a taxa foi 9,5%.
De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), houve uma elevação de 137 mil pessoas no total de desempregados estimados em 2,248 milhões. A maior alta ocorreu na região metropolitana de São Paulo, onde a taxa subiu de 9,6% para 10,4%. No entanto, se comparado a fevereiro do ano passado, a taxa foi 1,9% menor.
Também foram registrados aumentos no Distrito Federal (de 9,5% para 10,1%); em Belo Horizonte (de 11,5% para 12,9%); em Fortaleza (de 8,1% para 8,5%); em Porto Alegre (de 6,5% para 7%). Já em Recife e Salvador o índice manteve-se estável em 11,9% e 15%, respectivamente.
O nível de ocupação caiu 0,5%. A redução mais expressiva ocorreu no setor de serviços, com um corte de 140 mil vagas. A indústria reduziu as ofertas de trabalho em 0,7%, eliminando 20 mil postos de trabalho.
Os demais setores ampliaram as contratações. Na construção civil, as chances de ocupação cresceram 1,9%, com 27 mil contrata/ções a mais do que em janeiro. No comércio, houve uma expansão de 0,3%, com 11 mil vagas. Em outros setores, que incluem emprego doméstico e outras atividades não classificadas anteriormente, foram criadas 16 mil ocupações, 1% acima do mês anterior.
O rendimento médio dos assalariados diminuiu 0,9%, passando para R$ 1.513 mensais.
De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), houve uma elevação de 137 mil pessoas no total de desempregados estimados em 2,248 milhões. A maior alta ocorreu na região metropolitana de São Paulo, onde a taxa subiu de 9,6% para 10,4%. No entanto, se comparado a fevereiro do ano passado, a taxa foi 1,9% menor.
Também foram registrados aumentos no Distrito Federal (de 9,5% para 10,1%); em Belo Horizonte (de 11,5% para 12,9%); em Fortaleza (de 8,1% para 8,5%); em Porto Alegre (de 6,5% para 7%). Já em Recife e Salvador o índice manteve-se estável em 11,9% e 15%, respectivamente.
O nível de ocupação caiu 0,5%. A redução mais expressiva ocorreu no setor de serviços, com um corte de 140 mil vagas. A indústria reduziu as ofertas de trabalho em 0,7%, eliminando 20 mil postos de trabalho.
Os demais setores ampliaram as contratações. Na construção civil, as chances de ocupação cresceram 1,9%, com 27 mil contrata/ções a mais do que em janeiro. No comércio, houve uma expansão de 0,3%, com 11 mil vagas. Em outros setores, que incluem emprego doméstico e outras atividades não classificadas anteriormente, foram criadas 16 mil ocupações, 1% acima do mês anterior.
O rendimento médio dos assalariados diminuiu 0,9%, passando para R$ 1.513 mensais.
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