Rio Grande do Sul está fora da disputa por novo investimento da Volkswagen
Expansão, se ocorrer, será feita na ampliação da fábrica em Taubaté
Maria Isabel Hammes
O Rio Grande do Sul está fora da disputa pelo novo investimento da Volkswagen. Em nota divulgada nesta quinta-feira, a empresa informa que a expansão, se ocorrer, será feita na ampliação da fábrica em Taubaté e não na construção de uma nova unidade no país.
— A empresa fará em sua fábrica de Taubaté o investimento na expansão de sua capacidade produtiva, caso essa necessidade seja confirmada pela demanda de mercado — destaca a nota.
A companhia afirma ainda que, no caso dos novos produtos que serão integrados à linha Volkswagen nos próximos anos, a produção deve ocorrer nas unidades Anchieta e Taubaté. Segundo a nota, pesou na decisão sobre os investimentos o acordo trabalhista com os sindicatos dos trabalhadores da Anchieta e Taubaté:
— O acordo, que tem validade de 2012 a 2016, contempla mecanismos de moderação no crescimento de custos de pessoal, estabelece medidas de flexibilidade e produtividade, e tem como pilares principais a competitividade e a sustentabilidade dos negócios.
Por telefone, o secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento do Rio Grande do Sul, Mauro Knijnik, revelou que foi comunicado de que o RS estava fora da disputa por um telefonema do diretor de Assuntos Governamentais da Volkswagen do Brasil, Antonio Megale. O executivo explicou ao secretário que a decisão da VW de não investir na construção de uma nova fábrica foi influenciada pela situação de queda nas vendas de veículos no mercado brasileiro.
Na nota divulgada pela empresa, a VW informa que a partir da decisão de reformular as suas unidades, a empresa pretende continuar avaliando "a dinâmica econômica do país, do mercado e dos próximos passos do Regime Automotivo Brasileiro". A empresa se prepara para investir R$ 8,7 bilhões no Brasil até o ano de 2016.
— A empresa fará em sua fábrica de Taubaté o investimento na expansão de sua capacidade produtiva, caso essa necessidade seja confirmada pela demanda de mercado — destaca a nota.
A companhia afirma ainda que, no caso dos novos produtos que serão integrados à linha Volkswagen nos próximos anos, a produção deve ocorrer nas unidades Anchieta e Taubaté. Segundo a nota, pesou na decisão sobre os investimentos o acordo trabalhista com os sindicatos dos trabalhadores da Anchieta e Taubaté:
— O acordo, que tem validade de 2012 a 2016, contempla mecanismos de moderação no crescimento de custos de pessoal, estabelece medidas de flexibilidade e produtividade, e tem como pilares principais a competitividade e a sustentabilidade dos negócios.
Por telefone, o secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento do Rio Grande do Sul, Mauro Knijnik, revelou que foi comunicado de que o RS estava fora da disputa por um telefonema do diretor de Assuntos Governamentais da Volkswagen do Brasil, Antonio Megale. O executivo explicou ao secretário que a decisão da VW de não investir na construção de uma nova fábrica foi influenciada pela situação de queda nas vendas de veículos no mercado brasileiro.
Na nota divulgada pela empresa, a VW informa que a partir da decisão de reformular as suas unidades, a empresa pretende continuar avaliando "a dinâmica econômica do país, do mercado e dos próximos passos do Regime Automotivo Brasileiro". A empresa se prepara para investir R$ 8,7 bilhões no Brasil até o ano de 2016.
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