São Paulo terá Wi-Fi público em 120 lugares e possibilidade de controle de conteúdo
Edital exige velocidade de pelo menos 512 kbps por usuário e 95% de tempo de funcionamento diário.
A cidade de São Paulo vai oferecer Wi-Fi gratuito a seus moradores e visitantes: serão 120 áreas cobertas, e o centro da cidade deve ser o primeiro a receber o Wi-Fi público.
O edital divulgado hoje pela Prodam – a Companhia de Processamento de Dados e TI da cidade de São Paulo – dá algumas informações sobre o projeto. Serão 120 áreas da cidade cobertas pelo Wi-Fi público, incluindo praças, parques e locais de grande circulação, que serão divididas em cinco lotes de licitações.
Os primeiros pontos com Wi-Fi gratuito devem ficar no centro da cidade, segundo a Folha. O Vale do Anhangabaú, a Praça Roosevelt e o Pateo do Colégio estão entre os lugares em que o projeto piloto será instalado. Além deles, alguns pontos no extremo leste da cidade e na zona sul também farão parte dos testes do Wi-Fi público.
O edital também se mostra exigente em relação à qualidade do serviço prestado. As redes deverão operar nas frequências 2,4 GHz e 5GHz e com todas as especificações de Wi-Fi, como o padrão 802.11ac.
Além disso, elas devem fornecer velocidade de conexão de pelo menos 512kbps para cada usuário conectado. Como garantir a velocidade mínima em cada lugares? A prefeitura de São Paulo estabeleceu uma “quantidade de conexões simultâneas” para cada um dos lugares que receberão o Wi-Fi público. O Vale do Anhangabaú, por exemplo, tem que ter capacidade para 1000 conexões simultâneas nessa velocidade mínima, enquanto o Páteo do Colégio terá apenas 100.
As redes deverão funcionar em 95% do tempo incluindo a possibilidade de carregar vídeos e fazer ligações via VoIP. Pelo menos em tese a prefeitura se preocupa bastante com a qualidade do serviço que será prestado – resta saber se na prática ele realmente funcionará.
Também há uma preocupação com conteúdo. O edital tem uma série de exigências em relação a controle de conteúdo trafegado. Ou seja, as redes devem ter a capacidade de restringir sites e também devem ser capaz de “cumprir determinações judiciais de identificação de um usuário”.
Uma audiência pública será realizada na sexta-feira, dia 10, às 10h na Prefeitura Municipal para debater o tema.
O edital divulgado hoje pela Prodam – a Companhia de Processamento de Dados e TI da cidade de São Paulo – dá algumas informações sobre o projeto. Serão 120 áreas da cidade cobertas pelo Wi-Fi público, incluindo praças, parques e locais de grande circulação, que serão divididas em cinco lotes de licitações.
Os primeiros pontos com Wi-Fi gratuito devem ficar no centro da cidade, segundo a Folha. O Vale do Anhangabaú, a Praça Roosevelt e o Pateo do Colégio estão entre os lugares em que o projeto piloto será instalado. Além deles, alguns pontos no extremo leste da cidade e na zona sul também farão parte dos testes do Wi-Fi público.
O edital também se mostra exigente em relação à qualidade do serviço prestado. As redes deverão operar nas frequências 2,4 GHz e 5GHz e com todas as especificações de Wi-Fi, como o padrão 802.11ac.
Além disso, elas devem fornecer velocidade de conexão de pelo menos 512kbps para cada usuário conectado. Como garantir a velocidade mínima em cada lugares? A prefeitura de São Paulo estabeleceu uma “quantidade de conexões simultâneas” para cada um dos lugares que receberão o Wi-Fi público. O Vale do Anhangabaú, por exemplo, tem que ter capacidade para 1000 conexões simultâneas nessa velocidade mínima, enquanto o Páteo do Colégio terá apenas 100.
As redes deverão funcionar em 95% do tempo incluindo a possibilidade de carregar vídeos e fazer ligações via VoIP. Pelo menos em tese a prefeitura se preocupa bastante com a qualidade do serviço que será prestado – resta saber se na prática ele realmente funcionará.
Também há uma preocupação com conteúdo. O edital tem uma série de exigências em relação a controle de conteúdo trafegado. Ou seja, as redes devem ter a capacidade de restringir sites e também devem ser capaz de “cumprir determinações judiciais de identificação de um usuário”.
Uma audiência pública será realizada na sexta-feira, dia 10, às 10h na Prefeitura Municipal para debater o tema.
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