Argentina libera parte dos calçados brasileiros retidos
Apenas na semana de 30 de junho a 6 de julho, 686 mil pares foram autorizados a entrar no país
Parte dos calçados brasileiros que
aguardavam pela liberação do governo argentino para entrar no país receberam as
licenças nas últimas semanas. Dos cerca de 2,4 milhões de pares que estavam
retidos no início desse ano, restam cerca de 860 mil pares esperando por
liberação.
O levantamento é feito pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) junto às empresas associadas. Apenas na semana de 30 de junho a 6 de julho, 686 mil pares foram liberados para entrar na Argentina.
Dentre os fatores que podem ter levado à concessão das licenças por parte do governo argentino estão as medidas retaliatórias definidas pelo Brasil. Desde maio as licenças para entrada de alguns alimentos perecíveis e de outros produtos vindos da Argentina deixaram de ser automáticas.
Apesar de receber bem a informação sobre as liberações, o diretor-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, afirma que é cedo para comemoração.
— Em vezes anteriores também aconteceram liberações de importações em maior volume, mas não houve continuidade — afirma.
O prazo estabelecido pela Organização Mundial do Comércio (OMC) para a liberação das licenças é de 60 dias. No caso dos calçados brasileiros que entraram na Argentina nas últimas semanas, o tempo médio de espera foi de 225 dias.
— Espero que, desta vez, consigamos comemorar a limpeza dessa pauta ruim de exportações — ressalta o executivo, que afirma que os empresários já tiveram sérios prejuízos com as medidas protecionistas do governo argentino.
O levantamento é feito pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) junto às empresas associadas. Apenas na semana de 30 de junho a 6 de julho, 686 mil pares foram liberados para entrar na Argentina.
Dentre os fatores que podem ter levado à concessão das licenças por parte do governo argentino estão as medidas retaliatórias definidas pelo Brasil. Desde maio as licenças para entrada de alguns alimentos perecíveis e de outros produtos vindos da Argentina deixaram de ser automáticas.
Apesar de receber bem a informação sobre as liberações, o diretor-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, afirma que é cedo para comemoração.
— Em vezes anteriores também aconteceram liberações de importações em maior volume, mas não houve continuidade — afirma.
O prazo estabelecido pela Organização Mundial do Comércio (OMC) para a liberação das licenças é de 60 dias. No caso dos calçados brasileiros que entraram na Argentina nas últimas semanas, o tempo médio de espera foi de 225 dias.
— Espero que, desta vez, consigamos comemorar a limpeza dessa pauta ruim de exportações — ressalta o executivo, que afirma que os empresários já tiveram sérios prejuízos com as medidas protecionistas do governo argentino.
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