Ministro sugere maior restrição ao cigarro para reduzir número de fumantes em Porto Alegre
Porto Alegre é a capital brasileira com mais fumantes e mais pessoas acima do peso
Kelly Matos
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha,
sugeriu maior restrição ao cigarro como forma de reduzir o número de fumantes em Porto Alegre. A capital
gaúcha lidera ranking nacional de consumidores de tabaco: cerca de um quarto dos
homens (24,6%) e um quinto das mulheres (20,9%) da cidade têm o hábito de fumar.
— É fundamental ampliarmos a restrição ao uso tabaco nos espaços livres. Embora o Brasil já tenha uma lei nacional que impede os fumódromos. Essa lei já está em processo de regulamentação para que, em todo país, políticas de restrição ao uso do tabaco possa reduzir o tabagismo na nossa população.
O ministro saudou a redução em nível nacional do número de fumantes — pela primeira vez o país tem menos de 15% da população que faz uso do tabaco — mas apontou três grupos da sociedade com o foco do governo:
— Precisamos reduzir ainda mais entre os jovens e entre as mulheres e também entre a população com menos de oito anos de escolaridade. Por isso que restringir o tabaco nos espaços públicos e nos espaços coletivos e a proibição de produtos que mudem o sabor ou o cheiro do cigarro podem ser fundamentais para reduzirmos o tabaco nestes grupos.
— É fundamental ampliarmos a restrição ao uso tabaco nos espaços livres. Embora o Brasil já tenha uma lei nacional que impede os fumódromos. Essa lei já está em processo de regulamentação para que, em todo país, políticas de restrição ao uso do tabaco possa reduzir o tabagismo na nossa população.
O ministro saudou a redução em nível nacional do número de fumantes — pela primeira vez o país tem menos de 15% da população que faz uso do tabaco — mas apontou três grupos da sociedade com o foco do governo:
— Precisamos reduzir ainda mais entre os jovens e entre as mulheres e também entre a população com menos de oito anos de escolaridade. Por isso que restringir o tabaco nos espaços públicos e nos espaços coletivos e a proibição de produtos que mudem o sabor ou o cheiro do cigarro podem ser fundamentais para reduzirmos o tabaco nestes grupos.
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