Missa de Páscoa na praça de São Pedro tem quase 100 mil pessoas
Em mensagem da basílica de São Pedro, Bento XVI pediu o fim das mortes na Síria
Quase 100 mil pessoas compareceram neste domingo à praça de São Pedro, no
Vaticano, para assistir a missa de Páscoa celebrada pelo Papa Bento XVI. A
missa, que começou às 10h30min (5h30min no horário de Brasília), é a principal
festa do cristianismo e precedeu a bênção "urbi et orbi" (à cidade e a o mundo),
durante a qual o Papa pronuncia uma mensagem de boa Páscoa em 65 idiomas.
Antes da missa na praça da basílica de São Pedro, o pontífice atravessou a multidão à frente de uma procissão de religioso. Bento XVI vestiu os ornamentos litúrgicos dourados, como é tradição.
Também neste domingo, o Vaticano anunciou que Bento XVI visitará o Líbano entre os dias 14 e 16 de setembro. A viagem terá como objetivo enviar uma mensagem de paz e unidade aos cristãos desta região do Oriente Médio.
Fim das mortes na Síria:
Durante a missa de Páscoa, o Papa também suplicou pelo fim do derramamento de sangue na Síria e defendeu o diálogo e a reconciliação neste país, afetado por uma revolta popular duramente reprimida pelo regime de Bashar al-Assad.
— Que na Síria cesse o derramamento de sangue e se inicie sem demora a via do respeito, do diálogo e da reconciliação, como também defende a comunidade internacional — clamou o Papa em mensagem pronunciada da sacada da basílica de São Pedro.
Antes da missa na praça da basílica de São Pedro, o pontífice atravessou a multidão à frente de uma procissão de religioso. Bento XVI vestiu os ornamentos litúrgicos dourados, como é tradição.
Também neste domingo, o Vaticano anunciou que Bento XVI visitará o Líbano entre os dias 14 e 16 de setembro. A viagem terá como objetivo enviar uma mensagem de paz e unidade aos cristãos desta região do Oriente Médio.
Fim das mortes na Síria:
Durante a missa de Páscoa, o Papa também suplicou pelo fim do derramamento de sangue na Síria e defendeu o diálogo e a reconciliação neste país, afetado por uma revolta popular duramente reprimida pelo regime de Bashar al-Assad.
— Que na Síria cesse o derramamento de sangue e se inicie sem demora a via do respeito, do diálogo e da reconciliação, como também defende a comunidade internacional — clamou o Papa em mensagem pronunciada da sacada da basílica de São Pedro.
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