Fãs se aglomeram na casa de Amy;
vizinhos ouviram gritos
Fãs da cantora se reuniram em frente à casa dela
Foto: AP
Poucos fãs e algumas dezenas de jornalistas estão na porta da casa onde a cantora britânica Amy Winehouse morreu na tarde deste sábado em Camden, região norte de Londres. Um dos vizinhos de Amy falou com a imprensa e relatou que ouviu muito barulho e alguns gritos de mulher na madrugada de hoje. "Não posso dizer que eram gritos da Amy Winehouse, mas ouvimos muita confusão nas últimas horas que, aparentemente, vinham da casa dela", disse o morador de Camden Square, que se identificou apenas como Derick. "Ela era uma ótima vizinha, não me incomodava em nada", relatou.
A polícia local cercou a quadra onde a artista morava e está restringindo até mesmo a entrada de moradores. A medida foi tomada para facilitar o trabalho dos investigadores e da polícia forense que tenta explicar exatamente o que levou à morte da cantora. O corpo só foi retirado pela polícia às 20h50 no horário local (16h50, em Brasília).
Entre os fãs que fazem vigília na porta da cantora estão os brasileiros Flávio Daher e Francisco Clemente. "Esse é o meu primeiro dia em Londres. Sou um grande fã dela e a primeira coisa que fiz ao chegar aqui foi ir ao bar que ela costumava frequentar", afirmou Flávio. Coincidentemente, os dois paulistanos estavam no The Hawley Arms quando souberam do incidente. "Estávamos no bar, que fica a umas cinco quadras daqui. De repente, todo mundo começou a mexer no celular ao mesmo tempo. O meu amigo também olhou no aparelho dele e viu que a Amy Winhehouse tinha morrido", afirmou Flávio. Segundo Clemente, "o clima ficou muito pesado no bar. O pessoal todo bastante abatido. Por isso, decidimos vir até aqui para ver o que estava acontecendo".
O casal Simon e Mishka também faz vigília na porta da casa de Amy Winehouse. Os dois moram na região e pretendem fazer uma homenagem à artista. "Decidimos vir até aqui porque também somos moradores de Camden e a Amy representava o bairro. Ela era uma cantora fantástica", disse Simon.
"Com certeza, ficamos muito chocados ao ouvir a notícia, mas não posso dizer que estou surpreso. Ela
era do tipo de pessoa que o estilo de vida só vai acabando com as próprias energias", completou. Mishka disse que "apesar de tudo e até da confusão que ela trouxe para essa região do bairro, gosto muito do trabalho dela e quero deixar esse violão ali na esquina de onde ela morava".
A polícia local cercou a quadra onde a artista morava e está restringindo até mesmo a entrada de moradores. A medida foi tomada para facilitar o trabalho dos investigadores e da polícia forense que tenta explicar exatamente o que levou à morte da cantora. O corpo só foi retirado pela polícia às 20h50 no horário local (16h50, em Brasília).
Entre os fãs que fazem vigília na porta da cantora estão os brasileiros Flávio Daher e Francisco Clemente. "Esse é o meu primeiro dia em Londres. Sou um grande fã dela e a primeira coisa que fiz ao chegar aqui foi ir ao bar que ela costumava frequentar", afirmou Flávio. Coincidentemente, os dois paulistanos estavam no The Hawley Arms quando souberam do incidente. "Estávamos no bar, que fica a umas cinco quadras daqui. De repente, todo mundo começou a mexer no celular ao mesmo tempo. O meu amigo também olhou no aparelho dele e viu que a Amy Winhehouse tinha morrido", afirmou Flávio. Segundo Clemente, "o clima ficou muito pesado no bar. O pessoal todo bastante abatido. Por isso, decidimos vir até aqui para ver o que estava acontecendo".
O casal Simon e Mishka também faz vigília na porta da casa de Amy Winehouse. Os dois moram na região e pretendem fazer uma homenagem à artista. "Decidimos vir até aqui porque também somos moradores de Camden e a Amy representava o bairro. Ela era uma cantora fantástica", disse Simon.
"Com certeza, ficamos muito chocados ao ouvir a notícia, mas não posso dizer que estou surpreso. Ela
era do tipo de pessoa que o estilo de vida só vai acabando com as próprias energias", completou. Mishka disse que "apesar de tudo e até da confusão que ela trouxe para essa região do bairro, gosto muito do trabalho dela e quero deixar esse violão ali na esquina de onde ela morava".
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