sábado, 23 de julho de 2011

Coluna Ponto de Vista – Jornal Informativo – 22/07/11

O MEDO
O medo. Coisa comum, corriqueira e natural, que por um motivo ou outro, ocorre frequentemente em todas as vidas humanas. O ser humano passa a existir e automaticamente o medo se manifesta, começa com o primeiro choro ao nascer, o acompanha sempre, tornando-se parte integrante de seu ser. É verdade, sempre haverá no fundo de seus íntimos e no decorrer de suas existências, temores e preocupações causados (as) por mais diversos motivos ou acontecimentos que se possa imaginar e que muitas vezes tomam conta da paz, perturbando noites de sono que poderiam ser de sossego, passa ceder lugar para pensamentos temerosos que preocupam e que não deixam o ser humano aproveitar para dessa forma poder desfrutar de um sono acalentador  e o descanso imprescindível para reiniciar o outro dia com a energia necessária e suficiente para ter uma jornada mais tranquila, físico e mental, por não haver dormido bem; nessas situações, o relógio aparenta andar lentamente, a madrugada se torna longa e em interminável tormento, um novo dia surge e as energias foram desperdiçadas pelo medo do por vir, por causa da angústia e do tormento causados por  noites mal dormidas.
Analisando o medo em outro aspecto, ou seja, receio de fazer ou de executar com firmeza e determinação o que deve ser feito e que ninguém, mas ninguém mesmo o fará a não o “eu” como executor, mas que uma angústia temerosa impede de fazer, na maioria dos casos as oportunidades passam, o medo permanece e é certo que a lamentação por não haver tido coragem para avançar ficará e fará morada no intimo do indeciso, mas que se revisto com coragem e positividade para seguir a diante, esse medo transformar-se-á em uma grande experiência que ajudará a superar as frustrações anteriores, para que em novos momentos, novas oportunidades e situações que se apresentarem nessa roda da vida, sejam superadas sem hesitação, com coragem e galhardia, para com isso, ter condições de superar  todos os possíveis temores e apreensões.
A pessoa sensata não é medrosa; é sim previdente, por que com clareza e calma, tem a capacidade de medir todas as consequências que seus atos poderiam ou poderão ocasionar e encontrar dessa forma, o caminho certo para passar a existir condições lógicas e vencer eficientemente todos os obstáculos que surgirem no decorrer do tempo.

* Por Olavo W. Chaves

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