Levantamento do CRA-SP indica quais tributos deveriam ser excluídos da folha de pagamento
Maioria dos entrevistados quer que o INSS Patronal, que onera a folha de pagamento em 20%, seja retirado ou reduzido
Um Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA-SP) sugere mais um motivo para que a Reforma Tributária seja efetuada com rapidez e isonomia. A entidade realizou um levantamento com 1305 filiados para saber quais tributos deveriam ser reduzidos ou retirados da folha de pagamento.
Para a maioria dos participantes (63,9%), o INSS Patronal (contribuição previdenciária devida pelas empresas), hoje de 20%, deveria ser retirado da folha de pagamento ou, pelo menos, reduzido, de acordo com os comentários emitidos pelos administradores.
Hoje de 0,2%, o imposto destinado ao Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) recebeu 19,2% dos votos. O salário-educação (contribuição social reservada ao financiamento de programas, projetos e ações voltados para a educação básica pública), hoje de 2,5%, foi o terceiro mais votado, com 8,7%.
O imposto destinado ao Sesi (Serviço Social da Indústria) ou Sesc (Serviço Social do Comércio), atualmente de 1,5%, recebeu 3,4% das indicações. Já 3% dos administradores optaram pela retirada da alíquota reservada ao Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), de 0,6%. Apenas 1,8% votaram no fim da contribuição para o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) ou Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), hoje de 1,5%.
A opinião geral dos administradores é a de que o excesso de impostos onera a folha de pagamento, o que dificulta a contratação de mão de obra, restringe a formalização do emprego e tira a competitividade das empresas brasileiras. Além disso, as retenções não são percebidas como retorno à sociedade.
Segundo o CRA-SP, o levantamento indica que a redução na carga tributária brasileira, uma das maiores do mundo, ainda é um enorme desafio a ser enfrentado pelo governo e a classe política brasileira.
Para a maioria dos participantes (63,9%), o INSS Patronal (contribuição previdenciária devida pelas empresas), hoje de 20%, deveria ser retirado da folha de pagamento ou, pelo menos, reduzido, de acordo com os comentários emitidos pelos administradores.
Hoje de 0,2%, o imposto destinado ao Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) recebeu 19,2% dos votos. O salário-educação (contribuição social reservada ao financiamento de programas, projetos e ações voltados para a educação básica pública), hoje de 2,5%, foi o terceiro mais votado, com 8,7%.
O imposto destinado ao Sesi (Serviço Social da Indústria) ou Sesc (Serviço Social do Comércio), atualmente de 1,5%, recebeu 3,4% das indicações. Já 3% dos administradores optaram pela retirada da alíquota reservada ao Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), de 0,6%. Apenas 1,8% votaram no fim da contribuição para o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) ou Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), hoje de 1,5%.
A opinião geral dos administradores é a de que o excesso de impostos onera a folha de pagamento, o que dificulta a contratação de mão de obra, restringe a formalização do emprego e tira a competitividade das empresas brasileiras. Além disso, as retenções não são percebidas como retorno à sociedade.
Segundo o CRA-SP, o levantamento indica que a redução na carga tributária brasileira, uma das maiores do mundo, ainda é um enorme desafio a ser enfrentado pelo governo e a classe política brasileira.
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