No Brasil, apenas 20% dos jovens são comprometidos com o trabalho
Já entre as pessoas entre 30 e 39 anos e de 50 e 59 anos, os índices são superiores: 23% e 37%, respectivamente
A maioria dos jovens brasileiros não é altamente comprometida com seu trabalho. Uma pesquisa realizada pela GfK revela que apenas 20% das pessoas, entre 18 e 29 anos, no Brasil estão comprometidos com seus empregadores.
Entre os profissionais de 40 a 49 anos, o índice de comprometimento é igual. Já entre as pessoas entre 30 e 39 anos e de 50 e 59 anos, os índices são maiores: 23% e 37%, respectivamente.
De acordo com o estudo, a diferença no nível de comprometimento entre os profissionais mais experientes e mais jovens pode ocasionar problemas graves às empresas, como divisões no local de trabalho e ressentimento entre gerações, além de dificultar os esforços de recrutamento, de retenção e de motivação de jovens talentos.
Média global
No total, foram entrevistados profissionais de 29 países. No geral, 21% dos profissionais, em todo o mundo, são altamente comprometidos. A Macedônia é o que apresenta o maior indicador, de 36%. Em seguida, aparecem a França e a Turquia, com 32% cada um.
Na sequência, estão México, Estados Unidos e Áustria, com 27%, 24% e 20%, respectivamente.
Entre os países onde os jovens são menos comprometidos com o trabalho, estão Hungria (6%), República Tcheca (6%), Sérvia (7%) e Portugal (7%).
Emprego em outro lugar
Os dados indicam ainda que, embora 61% dos jovens acreditem que há oportunidades de carreira para eles, muitos acham que só vão encontrá-las em outro lugar – ou em outro país. Pelo estudo, 58% estão procurando por um emprego ou estarão nos próximos seis meses e 41% estão dispostos a emigrar para encontrar um novo trabalho.
No Brasil, 77% dos entrevistados acham que há oportunidades disponíveis para eles no mercado, 28% estão ou estarão procurando por um novo emprego nos próximos seis meses e 53% mudariam para outro país em busca de um emprego melhor. Além disso, 55% considerariam trocar de carreira.
“É crucial, portanto, para empresas e países encarar e resolver as causas da falta de comprometimento de sua jovem força de trabalho”, finaliza a diretora da Unidade de Satisfação e Lealdade da GfK Brasil, Daniela Salles.
Entre os profissionais de 40 a 49 anos, o índice de comprometimento é igual. Já entre as pessoas entre 30 e 39 anos e de 50 e 59 anos, os índices são maiores: 23% e 37%, respectivamente.
De acordo com o estudo, a diferença no nível de comprometimento entre os profissionais mais experientes e mais jovens pode ocasionar problemas graves às empresas, como divisões no local de trabalho e ressentimento entre gerações, além de dificultar os esforços de recrutamento, de retenção e de motivação de jovens talentos.
Média global
No total, foram entrevistados profissionais de 29 países. No geral, 21% dos profissionais, em todo o mundo, são altamente comprometidos. A Macedônia é o que apresenta o maior indicador, de 36%. Em seguida, aparecem a França e a Turquia, com 32% cada um.
Na sequência, estão México, Estados Unidos e Áustria, com 27%, 24% e 20%, respectivamente.
Entre os países onde os jovens são menos comprometidos com o trabalho, estão Hungria (6%), República Tcheca (6%), Sérvia (7%) e Portugal (7%).
Emprego em outro lugar
Os dados indicam ainda que, embora 61% dos jovens acreditem que há oportunidades de carreira para eles, muitos acham que só vão encontrá-las em outro lugar – ou em outro país. Pelo estudo, 58% estão procurando por um emprego ou estarão nos próximos seis meses e 41% estão dispostos a emigrar para encontrar um novo trabalho.
No Brasil, 77% dos entrevistados acham que há oportunidades disponíveis para eles no mercado, 28% estão ou estarão procurando por um novo emprego nos próximos seis meses e 53% mudariam para outro país em busca de um emprego melhor. Além disso, 55% considerariam trocar de carreira.
“É crucial, portanto, para empresas e países encarar e resolver as causas da falta de comprometimento de sua jovem força de trabalho”, finaliza a diretora da Unidade de Satisfação e Lealdade da GfK Brasil, Daniela Salles.
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