Índia lança novo Aakash, o tablet mais barato do mundo
O governo indiano apresentou a nova verão do tablet mais barato do mundo, o Aakash 2.0
Aakash 2.0 será vendido a um preço subsidiado a cerca de 220 milhões de estudantes do país nos próximos cinco anos
Nova Délhi - O governo da Índia apresentou neste domingo a nova versão do tablet mais barato do mundo, o Aakash 2.0, que inclui uma série de melhoras e será vendido a um preço subsidiado a cerca de 220 milhões de estudantes do país nos próximos cinco anos.
Segundo um comunicado oficial, a versão atualizada do Aakash (que significa 'céu', em sânscrito) foi apresentada pelo presidente indiano, Pranab Mukherjee, em cerimônia realizada em Nova Délhi por causa do Dia Nacional da Educação.
O tablet tem um processador de 1GHz, 512 MB de memória RAM, uma tela de sete polegadas e uma bateria de três horas de duração. O preço inicial é de 1.130 rúpias (R$ 42,30) para os estudantes indianos, e exatamente o dobro no mercado, o que representa um custo quase idêntico ao da primeira versão, lançada no final de 2011.
O aparelho foi desenvolvido pela companhia britânica Datawind, que preside a indo-canadense Suneet Singh Tuli, em colaboração com o Instituto Índiano de Tecnologia de Mumbai.
As autoridades indianas ofereceram durante o último ano cursos de formação a um total de 15.000 professores de 250 escolas e institutos do gigante asiático para que possam utilizar o tablet em suas aulas.
Em sua estreia, em 2011, o Aakash recebeu centenas de milhares de pedidos em poucas semanas, inclusive de países estrangeiros, embora em seguida tenham surgido críticas negativas quanto ao rendimento do tablet.
Segundo um comunicado oficial, a versão atualizada do Aakash (que significa 'céu', em sânscrito) foi apresentada pelo presidente indiano, Pranab Mukherjee, em cerimônia realizada em Nova Délhi por causa do Dia Nacional da Educação.
O tablet tem um processador de 1GHz, 512 MB de memória RAM, uma tela de sete polegadas e uma bateria de três horas de duração. O preço inicial é de 1.130 rúpias (R$ 42,30) para os estudantes indianos, e exatamente o dobro no mercado, o que representa um custo quase idêntico ao da primeira versão, lançada no final de 2011.
O aparelho foi desenvolvido pela companhia britânica Datawind, que preside a indo-canadense Suneet Singh Tuli, em colaboração com o Instituto Índiano de Tecnologia de Mumbai.
As autoridades indianas ofereceram durante o último ano cursos de formação a um total de 15.000 professores de 250 escolas e institutos do gigante asiático para que possam utilizar o tablet em suas aulas.
Em sua estreia, em 2011, o Aakash recebeu centenas de milhares de pedidos em poucas semanas, inclusive de países estrangeiros, embora em seguida tenham surgido críticas negativas quanto ao rendimento do tablet.
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