Geração de energia reduz drasticamente no Estado
Reservatórios de usinas do sul do país estão com apenas 30,3% de sua capacidade. Índice é o menor dos últimos 12 anos
Roberto Witter
A seca que atinge o Estado e também Santa Catarina reduziu a 30,3% a
capacidade dos reservatórios de usinas hidrelétricas do sul do país. O índice é
o menor em, pelo menos, 12 anos.
Para manter o abastecimento de energia elétrica normalizado, o Operador Nacional do sistema (ONS) está utilizando energia produzida em outras usinas do país, situadas nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste.
A situação mais grave é a da Usina Elétrica Machadinho, na divisa entre Maximiliano de Almeida (RS) e Piratuba (SC). A hidrelétrica está com apenas 7% de volume útil de água em seu reservatório. Desde o dia 5, a produção de energia está paralisada e não há previsão do retorno.
As usinas de Itá, na divisa entre Aratiba (RS) e Itá (SC), e Passo Fundo, em Entre Rios do Sul, no norte do Estado, também estão com o nível dos reservatórios baixos.
- Em Itá, estamos com apenas 12% do nosso volume útil. Se não houver normalização da chuva e recuperação do nível, também há risco de parada - explica Elinton Chiaradia, responsável pelo gerenciamento das três usinas.
A Usina Foz do Chapecó, que já sofreu com outras paradas, ficou três dias sem gerar energia na última semana e oscila a produção de acordo com o volume de água.
Responsável por gerar 34,5% da energia produzida no Rio Grande do Sul, a CEEE também sofre. Atualmente a companhia opera com 64% de sua garantia física. O reservatório do Passo Real, no leito do Rio Jacuí, que regula a operação em três hidrelétricas do grupo, está 10,4 metros abaixo do nível normal.
A operação das hidrelétricas é regulada pelo ONS, que administra o Sistema Interligado Nacional, responsável por controlar a geração de energia no país e também o envio entre os Estados. Como a produção nas demais regiões está normalizada, o Rio Grande do Sul não corre risco de desabastecimento.
Para manter o abastecimento de energia elétrica normalizado, o Operador Nacional do sistema (ONS) está utilizando energia produzida em outras usinas do país, situadas nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste.
A situação mais grave é a da Usina Elétrica Machadinho, na divisa entre Maximiliano de Almeida (RS) e Piratuba (SC). A hidrelétrica está com apenas 7% de volume útil de água em seu reservatório. Desde o dia 5, a produção de energia está paralisada e não há previsão do retorno.
As usinas de Itá, na divisa entre Aratiba (RS) e Itá (SC), e Passo Fundo, em Entre Rios do Sul, no norte do Estado, também estão com o nível dos reservatórios baixos.
- Em Itá, estamos com apenas 12% do nosso volume útil. Se não houver normalização da chuva e recuperação do nível, também há risco de parada - explica Elinton Chiaradia, responsável pelo gerenciamento das três usinas.
A Usina Foz do Chapecó, que já sofreu com outras paradas, ficou três dias sem gerar energia na última semana e oscila a produção de acordo com o volume de água.
Responsável por gerar 34,5% da energia produzida no Rio Grande do Sul, a CEEE também sofre. Atualmente a companhia opera com 64% de sua garantia física. O reservatório do Passo Real, no leito do Rio Jacuí, que regula a operação em três hidrelétricas do grupo, está 10,4 metros abaixo do nível normal.
A operação das hidrelétricas é regulada pelo ONS, que administra o Sistema Interligado Nacional, responsável por controlar a geração de energia no país e também o envio entre os Estados. Como a produção nas demais regiões está normalizada, o Rio Grande do Sul não corre risco de desabastecimento.
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