FMI confirma Brasil como 6ª maior economia em 2011, mas país deve cair no ranking
Instituição projeta que Grã-Bretanha volte a ocupar o posto no final do ano
Na primeira publicação de um organismo multilateral que coloca o Brasil em
sexto lugar entre as maiores economias do planeta, o relatório Perspectiva
Econômica Mundial do Fundo Monetário Internacional (FMI) também avisa que existe
o risco de que a nova posição dure pouco.
No documento divulgado nesta terça-feira, o FMI situa o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em US$ 2,492 trilhões em 2011, ante US$ 2,4217 trilhões da Grã-Bretanha. Para este ano, porém, o relatório prevê que o PIB brasileiro será de US$ 2,449 trilhões, abaixo dos US$ 2,452 trilhões que a Grã- Bretanha deve alcançar. Ou seja, já projeta a volta ao sétimo posto para este ano, em linha com os indicadores que apontam fraco desempenho da economia brasileira no início do ano.
Na avaliação do fundo, a política monetária do Brasil já foi relaxada e que os riscos de superaquecimento recuaram, o que não significa que o país esteja numa situação sem ameaças.
— O crédito elevado e o crescimento das importações sugerem que os riscos de superaquecimento não estão completamente sob controle e poderiam ressurgir se o fluxo de capital retornar aos níveis anteriores — afirma o Fundo.
O FMI prevê que a inflação no Brasil, medida pelo índice de preços ao consumidor, ficará em 5,2% neste ano e em 5% em 2013, em comparação com 6,6% em 2011. Para o crescimento econômico, a projeção é de expansão no Produto Interno Bruto (PIB) de 3,0% em 2012 e de 4,1% em 2013.
Segundo o FMI, o desafio dos países emergentes é calibrar adequadamente as políticas para gerenciar os riscos negativos vindos da zona do euro. Ao mesmo tempo, essas economias devem tratar das pressões vindas de atividade forte, crescimento do crédito, superaquecimento, fluxos de capitais voláteis, preços ainda elevados das commodities e renovados riscos à inflação e às posições fiscais.
No documento divulgado nesta terça-feira, o FMI situa o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em US$ 2,492 trilhões em 2011, ante US$ 2,4217 trilhões da Grã-Bretanha. Para este ano, porém, o relatório prevê que o PIB brasileiro será de US$ 2,449 trilhões, abaixo dos US$ 2,452 trilhões que a Grã- Bretanha deve alcançar. Ou seja, já projeta a volta ao sétimo posto para este ano, em linha com os indicadores que apontam fraco desempenho da economia brasileira no início do ano.
Na avaliação do fundo, a política monetária do Brasil já foi relaxada e que os riscos de superaquecimento recuaram, o que não significa que o país esteja numa situação sem ameaças.
— O crédito elevado e o crescimento das importações sugerem que os riscos de superaquecimento não estão completamente sob controle e poderiam ressurgir se o fluxo de capital retornar aos níveis anteriores — afirma o Fundo.
O FMI prevê que a inflação no Brasil, medida pelo índice de preços ao consumidor, ficará em 5,2% neste ano e em 5% em 2013, em comparação com 6,6% em 2011. Para o crescimento econômico, a projeção é de expansão no Produto Interno Bruto (PIB) de 3,0% em 2012 e de 4,1% em 2013.
Segundo o FMI, o desafio dos países emergentes é calibrar adequadamente as políticas para gerenciar os riscos negativos vindos da zona do euro. Ao mesmo tempo, essas economias devem tratar das pressões vindas de atividade forte, crescimento do crédito, superaquecimento, fluxos de capitais voláteis, preços ainda elevados das commodities e renovados riscos à inflação e às posições fiscais.
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