sábado, 14 de setembro de 2013

Como utilizar o QR Code no cartão de visitas

Como utilizar o QR Code no cartão de visitas

Uso do QR Code pode ser uma solução tão útil quanto criativa em diversas situações, mas é necessário ficar atento a alguns parâmetros

 
Por Eber Freitas, da revista Administradores

Nos anos 1960, as empresas fornecedoras de tecnologia para o varejo começaram a implementar o código de barras para que os caixas pudessem identificar automaticamente o preço dos produtos. Como o padrão unidimensional suportava uma quantidade limitada de caracteres, alguns japoneses pensaram: "bem que poderia existir um código que suportasse caracteres Kanji e Kana". Daí brotou a ideia do QR (quick response) Code.

Sem entrar em detalhes técnicos, o uso do QR Code pode ser uma solução tão útil quanto criativa em diversas situações. O código pode ser lido por qualquer aparelho celular ou tablet que disponha de uma câmera simples e um aplicativo específico, geralmente gratuito. Mas a parte legal da tecnologia é que seu uso vai além da técnica: ela abrange ações de marketing, sobretudo que envolvem geolocalização, publicidade, recrutamento e até apresentação pessoal. Sim, um QR Code no cartão de visitas pega bem para o profissional.


Flickr/Chandra Marsono (CC BY-NC-SA 2.0)

"As aplicações dos QR Codes são muito versáteis", afirma Rodrigo Abreu, sócio-presidente da AlphaGraphics. "No mínimo, um QR Code estampado em um cartão profissional transmite uma impressão de que o profissional está antenado com relação às últimas tecnologias de crossmedia", destaca. Entretanto, seu uso não é uma obrigação: "tudo depende de qual é o objetivo e quem o usuário quer atingir".

Primeiro, o básico: como criar um QR Code?

Dependendo do uso, existem softwares bem específicos disponíveis na internet, mas no geral sites que rodam aplicações para gerar os códigos no próprio browser já suprem essas necessidades. Um exemplo é o E-lemento, que disponibiliza inúmeras opções de personalização gratuitamente. Encurtadores de links, como o bit.ly também contam com um gerador de QR Code, mas apenas para URLs.


pixage/Flickr (CC BY-NC-ND 2.0)

Para essas finalidades, existem três tipos básicos de QR Code:
  1. Os mais tradicionais, que trazem uma URL;
  2. vCards, os mais indicados para cartões de visitas;
  3. Os mais sofisticados, que permitem o networking por meio de redes sociais.


Michael Kappel/Flickr (CC BY-ND 2.0)


Cuidados essenciais

A partir desse ponto, o processo já é autoexplicativo, então nenhum usuário vai ter dificuldade em criar seu próprio QR Code profissional. Mas antes de se empolgar, é bom lembrar alguns cuidados necessários para não transformar a experiência de seu contato profissional em algo desagradável.
  • Primeiro, tenha em mente que tudo deve ser pensado para tornar a experiência do usuário mais divertida e informativa;
  • Verifique a superfície onde será aplicado o código bidimensional. Papeis com muito brilho ou locais pouco visíveis dificultam a leitura;
  • Garanta que o conteúdo para onde o QR Code direciona o usuário é compatível com dispositivos móveis;
  • Teste o código em diferentes programas, plataformas e aparelhos celulares.

Leia a íntegra da revista

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