Pesquisa CNT mostra piora no estado de conservação das rodovias gaúchas
Estudo foi realizado entre 25 de junho e 31 de julho deste ano
Dados da pesquisa CNT de Rodovias 2012 mostram em números o que os usuários de estradas e rodovias gaúchas sentem na prática. Desde 2010, a cada ano, os índices ótimo e bom sobre o estado geral de conservação dos trechos pioram.
O estudo, elaborado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) entre 25 de junho e 31 de julho deste ano, em todo o país, mostrou que 58,7% dos 8.150 quilômetros de estradas federais e estaduais do Rio Grande do Sul estão em bom ou ótimo estado. Em 2011, este índice era de 62%.
De 2011 para cá, o percentual das rodovias ótimas baixou de 18,4% para 11%, enquanto as boas subiram de 43,6% para 47,7%. As regulares passaram de 28,1% para 31,8%. As ruins caíram de 7,6% em 2011 para 7,2% em 2012 e as péssimas se mantiveram em 2,4%.
Em todo o Brasil, foram avaliados 95.707 quilômetros de estradas. Os pesquisadores avaliaram aspectos do pavimento, da sinalização e da geometria da via, o que permite a classificação qualitativa dos trechos.
— A pesquisa se propõe a subsidiar a elaboração de políticas públicas de manutenção de rodovias pelos governos federal, estaduais e municipais, assim como a criação de marcos legais que traduzam as necessidades de uma infraestrutura rodoviária que a sociedade tanto necessita e deseja para o desenvolvimento econômico e social do país — diz o presidente da CNT, senador Clésio Andrade.
Foram analisados 100% da malha federal pavimentada e as principais rodovias estaduais. Também estão incluídas na pesquisa as rodovias concessionadas.
O estudo, elaborado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) entre 25 de junho e 31 de julho deste ano, em todo o país, mostrou que 58,7% dos 8.150 quilômetros de estradas federais e estaduais do Rio Grande do Sul estão em bom ou ótimo estado. Em 2011, este índice era de 62%.
De 2011 para cá, o percentual das rodovias ótimas baixou de 18,4% para 11%, enquanto as boas subiram de 43,6% para 47,7%. As regulares passaram de 28,1% para 31,8%. As ruins caíram de 7,6% em 2011 para 7,2% em 2012 e as péssimas se mantiveram em 2,4%.
Em todo o Brasil, foram avaliados 95.707 quilômetros de estradas. Os pesquisadores avaliaram aspectos do pavimento, da sinalização e da geometria da via, o que permite a classificação qualitativa dos trechos.
— A pesquisa se propõe a subsidiar a elaboração de políticas públicas de manutenção de rodovias pelos governos federal, estaduais e municipais, assim como a criação de marcos legais que traduzam as necessidades de uma infraestrutura rodoviária que a sociedade tanto necessita e deseja para o desenvolvimento econômico e social do país — diz o presidente da CNT, senador Clésio Andrade.
Foram analisados 100% da malha federal pavimentada e as principais rodovias estaduais. Também estão incluídas na pesquisa as rodovias concessionadas.
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