Governo detalha pacote de R$ 486 mi para setor de software
Documento acessado pela Folha de S. Paulo mostra que plano anunciado amanhã investirá em start-ups, certificará empresas para licitações e criará centros de inovação
Daniel Barry/Getty Images
Governo vai investir até 200 mil reais em 150 startups e certificar empresas para licitações
São Paulo – O governo federal apresenta nesta segunda-feira um programa que destinará 486 milhões de reais para o setor de software até 2015. O documento final do projeto, obtido pelo jornal Folha de S. Paulo, mostra que, entre as propostas do governo, estão o aporte de capital em startups, a criação de uma certificação para que pequenas e médias empresas possam participar de licitações e a instalação de quatro centros de inovação no país, em parceria com multinacionais.
O documento elaborado pelo Ministério da Ciência Tecnologia e Informação (MCTI) diz ainda que o programa prevê capacitar 50.000 profissionais, com as metas de dobrar o faturamento do setor para 200 bilhões de dólares e criar 900.000 empregos em dez anos, diz o jornal. Esta é a primeira política específica para a indústria nacional de software e serviços de Tecnologia da Informação (TI).
Ainda de acordo com o jornal, a intenção do governo é dar preferência ao software de origem nacional e estimular a criação de uma cadeia de fornecimento em torno das 15 áreas mais dinâmicas da economia. O investimento em startups se limitará a 200.000 reais por empresa e a meta é investir em 150 delas até 2015.
O pacote de estímulos também prevê a publicação de uma portaria que destrava um artigo da Lei de Informática, que prevê preferência a produtos e serviços desenvolvidos no Brasil em licitações. O plano a ser apresentado amanhã estabelecerá os critérios para avaliar se um software ou serviço de TI foi de fato desenvolvido no país.
O documento elaborado pelo Ministério da Ciência Tecnologia e Informação (MCTI) diz ainda que o programa prevê capacitar 50.000 profissionais, com as metas de dobrar o faturamento do setor para 200 bilhões de dólares e criar 900.000 empregos em dez anos, diz o jornal. Esta é a primeira política específica para a indústria nacional de software e serviços de Tecnologia da Informação (TI).
Ainda de acordo com o jornal, a intenção do governo é dar preferência ao software de origem nacional e estimular a criação de uma cadeia de fornecimento em torno das 15 áreas mais dinâmicas da economia. O investimento em startups se limitará a 200.000 reais por empresa e a meta é investir em 150 delas até 2015.
O pacote de estímulos também prevê a publicação de uma portaria que destrava um artigo da Lei de Informática, que prevê preferência a produtos e serviços desenvolvidos no Brasil em licitações. O plano a ser apresentado amanhã estabelecerá os critérios para avaliar se um software ou serviço de TI foi de fato desenvolvido no país.
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