Setor de turismo pede menores taxas de administradoras de cartões
Acompanhados do ministro do Turismo, Gastão Vieira, e de secretários estaduais da área, empresários entregaram um documento à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, pedindo que o governo se debruce sobre o tema
BRASÍLIA, 27 Set (Reuters) - O setor de turismo pediu, nesta quinta-feira, que o governo se volte às taxas cobradas dos empresários por administradoras de cartões de crédito, em meio a anúncios de redução de juros cobrados ao consumidor por parte de bancos.
Acompanhados do ministro do Turismo, Gastão Vieira, e de secretários estaduais da área, empresários entregaram um documento à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, pedindo que o governo se debruce sobre o tema.
Também presente à reunião, o presidente-executivo da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, explicou que a falta de competitividade entre as administradoras é um dos motivos para as taxas cobradas, que chegam a ser "extorsivas".
Solmucci calcula que uma redução desse custo teria impacto superior a uma desonração da folha de pagamento.
De acordo com Vieira, a ministra Gleisi se mostrou "interessada" e a questão será "encaminhada".
"Tivemos a mais absoluta certeza que que os assuntos serão encaminhados rapidamente... Temos a expectativa de uma solução muito rápida", disse o ministro.
Acompanhados do ministro do Turismo, Gastão Vieira, e de secretários estaduais da área, empresários entregaram um documento à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, pedindo que o governo se debruce sobre o tema.
Também presente à reunião, o presidente-executivo da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, explicou que a falta de competitividade entre as administradoras é um dos motivos para as taxas cobradas, que chegam a ser "extorsivas".
Solmucci calcula que uma redução desse custo teria impacto superior a uma desonração da folha de pagamento.
De acordo com Vieira, a ministra Gleisi se mostrou "interessada" e a questão será "encaminhada".
"Tivemos a mais absoluta certeza que que os assuntos serão encaminhados rapidamente... Temos a expectativa de uma solução muito rápida", disse o ministro.
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