Dilma criticará na ONU medidas de ricos contra a crise
No discurso, ela fará críticas a medidas tomadas pelos países desenvolvidos, como a injeção de dinheiro novo nas economias
©AFP / Pedro Ladeira
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff: sem referências diretas, Dilma questionará as ações dos bancos centrais dos Estados Unidos e da Europa
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff usará boa parte dos 30 minutos previstos de discurso, nesta terça-feira (25), na 67ª Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), para discutir a crise financeira internacional. Ela passou a manhã e parte da tarde desta segunda-feira no hotel para fechar o texto, segundo assessores do governo. No discurso, ela fará críticas a medidas tomadas pelos países desenvolvidos, como a injeção de dinheiro novo nas economias.
Sem referências diretas, Dilma questionará as ações dos bancos centrais dos Estados Unidos e da Europa. Ela não repetirá o termo "tsunami monetário", mas o sentido será o mesmo, disseram assessores. A presidente defenderá a mesma posição de sempre, ressaltaram pessoas que acompanharam a preparação do texto. A presidente ainda citará temas tradicionais, como a mudança na estrutura do Conselho de Segurança da ONU.
Nesta segunda-feira, à tarde, no encontro com o presidente da Comunidade Europeia, Durão Barroso, Dilma discutiu a retomada da discussão do livre comércio entre o grupo econômico e o Mercosul e acordos comerciais entre Brasil e Portugal.
Sem referências diretas, Dilma questionará as ações dos bancos centrais dos Estados Unidos e da Europa. Ela não repetirá o termo "tsunami monetário", mas o sentido será o mesmo, disseram assessores. A presidente defenderá a mesma posição de sempre, ressaltaram pessoas que acompanharam a preparação do texto. A presidente ainda citará temas tradicionais, como a mudança na estrutura do Conselho de Segurança da ONU.
Nesta segunda-feira, à tarde, no encontro com o presidente da Comunidade Europeia, Durão Barroso, Dilma discutiu a retomada da discussão do livre comércio entre o grupo econômico e o Mercosul e acordos comerciais entre Brasil e Portugal.
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