Bombeiros mantêm-se como os profissionais mais confiáveis; políticos continuam na última posição do ranking
Dados são do estudo realizado pela GfK no Brasil e mais 18 países
De acordo com um levantamento realizado pela empresa de pesquisa de mercado GfK, pelo terceiro ano consecutivo, os bombeiros destacaram-se como os profissionais de maior credibilidade junto à população brasileira e de mais 18 países. No final do ranking, novamente, estão os políticos, apesar da leve melhora.
Com índice de 97% de credibilidade entre os brasileiros e de 94% na média geral de todos os países, os bombeiros seguem se destacando na liderança isolada desse ranking. Na 2ª posição, com 91% de menções, aparecem os carteiros e os professores do Ensino Fundamental e Médio no Brasil. Estes últimos tiveram uma melhora de quatro pontos percentuais em relação a 2010, o que os fez passar da 4ª para a 2ª posição no ranking de confiança dos brasileiros.
Na 3ª posição estão os médicos, cuja avaliação subiu três pontos, atingindo 90%. Já o Exército aparece na 4ª posição, tendo ampliado sua credibilidade diante da população brasileira, passando da 6ª para a 4ª posição, com 88% das menções. Na avaliação internacional, também são estas as cinco profissões que ocupam os primeiros lugares no ranking, com algumas pequenas variações quanto à posição.
Apesar de estarem na 13ª posição, é importante destacar a melhoria da imagem dos funcionários públicos entre os brasileiros. A credibilidade da categoria foi a que mais aumentou entre as profissões e organizações avaliadas, passando de 56% para 66%. Na análise internacional, a confiança na classe é um pouco maior, ocupando a 9ª posição, com 61%.
O estudo mediu o nível de confiança da população em profissões e organizações no Brasil e em 14 países da Europa, além de Colômbia, EUA, Índia e Turquia.
Políticos continuam em descrédito
Embora tenha melhorado a percepção da população sobre os políticos, a categoria segue na última posição do ranking, como a pior avaliada na média de todos os países pesquisados. No Brasil, em 2010, o índice era de 11%, este ano subiu para 19%. O mesmo acontece na média global, que era 14% e agora está em 17%. O nível de confiança na classe é maior na Suécia (39%) e menor na República Tcheca e na Romênia (8%).
São também vistos com menor confiança pelos brasileiros os executivos de bancos (48%), ocupando a penúltima posição no ranking. Na avaliação internacional estes profissionais ocupam a 14ª posição com 43% de citações. Bem avaliados entre os brasileiros, nas 7ª e 8ª posições, respectivamente, os jornalistas (79%) e publicitários (72%) têm melhor reputação no nosso país, comparativamente à média mundial, que mostrou os publicitários na 16ª posição, com 29%, e os Jornalistas na 13ª, com 44% de menções.
Com índice de 97% de credibilidade entre os brasileiros e de 94% na média geral de todos os países, os bombeiros seguem se destacando na liderança isolada desse ranking. Na 2ª posição, com 91% de menções, aparecem os carteiros e os professores do Ensino Fundamental e Médio no Brasil. Estes últimos tiveram uma melhora de quatro pontos percentuais em relação a 2010, o que os fez passar da 4ª para a 2ª posição no ranking de confiança dos brasileiros.
Na 3ª posição estão os médicos, cuja avaliação subiu três pontos, atingindo 90%. Já o Exército aparece na 4ª posição, tendo ampliado sua credibilidade diante da população brasileira, passando da 6ª para a 4ª posição, com 88% das menções. Na avaliação internacional, também são estas as cinco profissões que ocupam os primeiros lugares no ranking, com algumas pequenas variações quanto à posição.
Apesar de estarem na 13ª posição, é importante destacar a melhoria da imagem dos funcionários públicos entre os brasileiros. A credibilidade da categoria foi a que mais aumentou entre as profissões e organizações avaliadas, passando de 56% para 66%. Na análise internacional, a confiança na classe é um pouco maior, ocupando a 9ª posição, com 61%.
O estudo mediu o nível de confiança da população em profissões e organizações no Brasil e em 14 países da Europa, além de Colômbia, EUA, Índia e Turquia.
Políticos continuam em descrédito
Embora tenha melhorado a percepção da população sobre os políticos, a categoria segue na última posição do ranking, como a pior avaliada na média de todos os países pesquisados. No Brasil, em 2010, o índice era de 11%, este ano subiu para 19%. O mesmo acontece na média global, que era 14% e agora está em 17%. O nível de confiança na classe é maior na Suécia (39%) e menor na República Tcheca e na Romênia (8%).
São também vistos com menor confiança pelos brasileiros os executivos de bancos (48%), ocupando a penúltima posição no ranking. Na avaliação internacional estes profissionais ocupam a 14ª posição com 43% de citações. Bem avaliados entre os brasileiros, nas 7ª e 8ª posições, respectivamente, os jornalistas (79%) e publicitários (72%) têm melhor reputação no nosso país, comparativamente à média mundial, que mostrou os publicitários na 16ª posição, com 29%, e os Jornalistas na 13ª, com 44% de menções.
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