segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Galvão Bueno torna-se sócio da Miolo


Galvão Bueno torna-se sócio da Miolo

O narrador une-se aos outros quatro acionistas da companhia, que quer chegar a R$ 500 milhões de faturamento em 2020

 
ADENILSON NUNES
Galvão Bueno aposta em vinhos, gado e hambúrgueres
Galvão Bueno: a Miolo Wine Group já realizava a vinificação do espumante feito com uvas cultuvadas pelo narrador esportivo

Porto Alegre - O narrador esportivo Galvão Bueno tornou-se sócio do Miolo Wine Group, um dos maiores produtores e exportadores de vinhos finos do Brasil. A inclusão do quinto acionista da empresa das famílias Miolo, Benedetti, Tecchio e Randon foi divulgada em nota distribuída à imprensa nesta segunda-feira. As partes não informaram o porcentual de cada uma delas no negócio.

A parceria de Bueno com a Miolo começou em 2009 com a vinificação, pela empresa, do espumante Bueno Cuvée Prestige e do assemblage Bueno Paralelo 31, elaborados com as uvas cultivadas pelo narrador em Candiota, na Campanha Gaúcha, próxima da fronteira com o Uruguai.

"Tenho a certeza de que ele (Bueno) virá para fortalecer ainda mais nosso projeto de vinhos de qualidade e terá uma contribuição fundamental na construção da imagem e notoriedade que conquistamos até hoje", diz Adriano Miolo, superintendente do grupo.

Sem dar detalhes da associação, a empresa afirma que o ingresso do narrador vai ajudá-la a expandir os negócios e atingir a meta de atingir o faturamento de R$ 500 milhões em 2020, ano em que também quer destinar 30% de sua produção ao mercado internacional. O Miolo Wine Group elabora mais de 100 rótulos produzidos em sete projetos vitivinícolas no Brasil.

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