Estudantes gaúchos têm taxa de reprovação maior do que a nacional
Divulgada nesta quarta-feira, Síntese de Indicadores Sociais mostra maior acesso à educação
Divulgada na manhã desta quarta-feira, a Síntese de Indicadores Sociais do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) traça um panorama sobre
as condições de vida da população do país e mostra crescimento do acesso à
educação nos últimos 10 anos.
O estudo traz quadros como o seguinte: a proporção de estudantes negros ou pardos de 15 a 17 anos, no Ensino Médio, cursando a série correspondente para a idade, subiu de 24,4% em 2001 para 45,3% em 2011.
Mas a Síntese também dá mostras da necessidade de mudança no ensino gaúcho: no Estado, as médias de reprovação escolar eram superiores às nacionais em 2011, ano-base do trabalho.
O levantamento do IBGE confirma que, neste quesito em particular, o Rio Grande do Sul era o pior da Região Sul. Se a taxa de reprovados se manteve parecida nos primeiros cinco anos do Ensino Fundamental (7,2% do Brasil, contra 7,7% do RS), disparou do sexto ao nono ano: 19,2%, diante de 12,4%. Essa proporção continuou semelhante no Ensino Médio, quando 13,1% dos estudantes brasileiros repetiram de ano — no RS, eram 20,7%.
Quer dizer: de cada cinco alunos matriculados no Ensino Médio em escolas gaúchas, em 2011, um era reprovado. E a situação se agrava mais quando os dados migram para as escolas públicas do Estado, onde a reprovação no Ensino Fundamental chega a ser quatro vezes maior do que nas instituições particulares.
O estudo traz quadros como o seguinte: a proporção de estudantes negros ou pardos de 15 a 17 anos, no Ensino Médio, cursando a série correspondente para a idade, subiu de 24,4% em 2001 para 45,3% em 2011.
Mas a Síntese também dá mostras da necessidade de mudança no ensino gaúcho: no Estado, as médias de reprovação escolar eram superiores às nacionais em 2011, ano-base do trabalho.
O levantamento do IBGE confirma que, neste quesito em particular, o Rio Grande do Sul era o pior da Região Sul. Se a taxa de reprovados se manteve parecida nos primeiros cinco anos do Ensino Fundamental (7,2% do Brasil, contra 7,7% do RS), disparou do sexto ao nono ano: 19,2%, diante de 12,4%. Essa proporção continuou semelhante no Ensino Médio, quando 13,1% dos estudantes brasileiros repetiram de ano — no RS, eram 20,7%.
Quer dizer: de cada cinco alunos matriculados no Ensino Médio em escolas gaúchas, em 2011, um era reprovado. E a situação se agrava mais quando os dados migram para as escolas públicas do Estado, onde a reprovação no Ensino Fundamental chega a ser quatro vezes maior do que nas instituições particulares.
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