Brasil sobe em ranking de atratividade para investimentos
País subiu sete posições, para o 36º lugar; entre os Brics, só está à frente da Rússia
Paulo Fridman/EXAME.com
Entre 2010 e 2011, o Brasil havia subido 14 posições
São Paulo – O Brasil subiu sete posições no ranking de atratividade para investimentos elaborado pela IESE em parceria com a Ernst & Young. O país passou da 43ª para a 36ª posição. Entre 2010 e 2011, o Brasil havia subido 14 posições.
O estudo afirma que a melhor posição do Brasil se deve, em parte, a avanços de caráter humano e social. No critério de desempenho na educação e capital humano, desde 2008, o Brasil passou do 84º para o 74º lugar. Com relação ao controle da corrupção, o avanço foi de 65º para o 58º. O ranking Global Venture Capital and Private Equity Country Attractiveness compila dados de 116 países.
A pesquisa indica que o Brasil avançou em áreas como o tamanho da economia; índice de emprego, liquidez do mercado de capitais e segurança dos direitos de propriedade. Mas caiu em setores como taxação e inovação.
Pelo terceiro ano consecutivo, os Estados Unidos lideram o ranking. O segundo colocado foi o Canadá, que empurrou o Reino Unido da segunda para a terceira posição. O Japão aparece no quarto lugar, seguido por Cingapura.
Ao considerar as mudanças a partir de 2008, a comparação mostra um aumento na atratividade das economias emergentes menores. Diversos países do Oriente Médio se destacaram. Tunísia, Marrocos, Arábia Saudita, Egito e Kuwait subiram pelo menos dez posições cada um - apesar dos efeitos da chamada primavera árabe sobre suas economias.
Dentre os Brics, somente a Rússia ficou atrás do Brasil, na 41ª posição. A China aparece em 22º lugar, seguida pela África do Sul, em 28º, e pela Índia, em 32º.
O estudo afirma que a melhor posição do Brasil se deve, em parte, a avanços de caráter humano e social. No critério de desempenho na educação e capital humano, desde 2008, o Brasil passou do 84º para o 74º lugar. Com relação ao controle da corrupção, o avanço foi de 65º para o 58º. O ranking Global Venture Capital and Private Equity Country Attractiveness compila dados de 116 países.
A pesquisa indica que o Brasil avançou em áreas como o tamanho da economia; índice de emprego, liquidez do mercado de capitais e segurança dos direitos de propriedade. Mas caiu em setores como taxação e inovação.
Pelo terceiro ano consecutivo, os Estados Unidos lideram o ranking. O segundo colocado foi o Canadá, que empurrou o Reino Unido da segunda para a terceira posição. O Japão aparece no quarto lugar, seguido por Cingapura.
Ao considerar as mudanças a partir de 2008, a comparação mostra um aumento na atratividade das economias emergentes menores. Diversos países do Oriente Médio se destacaram. Tunísia, Marrocos, Arábia Saudita, Egito e Kuwait subiram pelo menos dez posições cada um - apesar dos efeitos da chamada primavera árabe sobre suas economias.
Dentre os Brics, somente a Rússia ficou atrás do Brasil, na 41ª posição. A China aparece em 22º lugar, seguida pela África do Sul, em 28º, e pela Índia, em 32º.
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