BC decide que notas manchadas por dispositivo antifurto não valem mais
O Banco Central diz que as notas manchadas devem ser entregues numa agência bancária. O cliente não vai receber o dinheiro de volta. Quem estiver com uma delas pode ser investigado.
O Banco Central fechou o cerco contra as notas de reais manchadas por dispositivos antifurto. A partir desta quarta-feira (1) elas não têm mais valor.
A tinta é rosa e começou a ser usada recentemente. É um mecanismo de defesa contra o furto de caixa eletrônico. Quando um caixa é arrombado, a tinta se espalha e mancha as notas, o que facilita a investigação.
Agora, para dificultar a circulação do dinheiro roubado, o Banco Central decidiu que notas manchadas pela tinta do dispositivo antifurto não valem mais. O Banco Central recomenda que as pessoas não aceitem essas notas. Quem estiver com uma delas pode ser investigado.
Em um supermercado, o gerente já avisou aos funcionários e desconfia das notas estranhas que recebe. “Não aceitei, estava muito rosa. estava como se fosse vermelho e tivesse lavado”, conta a caixa Alessandra de Souza.
O diretor do Banco Central, Altamir Lopes, diz que as notas manchadas devem ser entreques numa agência bancária e um detalhe importante: o cliente não recebe o valor de volta. A não ser que na investigação fique provado que ela não foi manchada pela tinta antifurto.
“Se essa cédula confirmadamente for objeto de dano por um dispositivo antifurto, essa cédula, evidentemente, será encaminhada às autoridades competentes para as providencias cabíveis”.
Alguns bancos colocaram alertas nos caixas eletrônicos. Quem por acaso sacar uma nota manchada, deve retirar um extrato e se dirigir ao gerente. Se o banco estiver fechado, uma boa precaução é fazer um Boletim de Ocorrência.
“Dessa maneira, manchando essas notas, ela tende a dificultar e o objetivo é esse, dificultar o curso dessa nota no mercado financeiro como um todo”, fala o diretor técnico da Febraban, Wilson Gutierrez.
A tinta é rosa e começou a ser usada recentemente. É um mecanismo de defesa contra o furto de caixa eletrônico. Quando um caixa é arrombado, a tinta se espalha e mancha as notas, o que facilita a investigação.
Agora, para dificultar a circulação do dinheiro roubado, o Banco Central decidiu que notas manchadas pela tinta do dispositivo antifurto não valem mais. O Banco Central recomenda que as pessoas não aceitem essas notas. Quem estiver com uma delas pode ser investigado.
Em um supermercado, o gerente já avisou aos funcionários e desconfia das notas estranhas que recebe. “Não aceitei, estava muito rosa. estava como se fosse vermelho e tivesse lavado”, conta a caixa Alessandra de Souza.
O diretor do Banco Central, Altamir Lopes, diz que as notas manchadas devem ser entreques numa agência bancária e um detalhe importante: o cliente não recebe o valor de volta. A não ser que na investigação fique provado que ela não foi manchada pela tinta antifurto.
“Se essa cédula confirmadamente for objeto de dano por um dispositivo antifurto, essa cédula, evidentemente, será encaminhada às autoridades competentes para as providencias cabíveis”.
Alguns bancos colocaram alertas nos caixas eletrônicos. Quem por acaso sacar uma nota manchada, deve retirar um extrato e se dirigir ao gerente. Se o banco estiver fechado, uma boa precaução é fazer um Boletim de Ocorrência.
“Dessa maneira, manchando essas notas, ela tende a dificultar e o objetivo é esse, dificultar o curso dessa nota no mercado financeiro como um todo”, fala o diretor técnico da Febraban, Wilson Gutierrez.
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