Policiais cercam condomínios populares em Porto Alegre durante operação de combate ao tráfico
Conhecidos como Carandiru e Vila Planetário, condomínios ficam nas imediações do bairro Santana
Cid Martins | cid.martins@rdgaucha.com.br Cerca de 180 policiais cercaram, nesta manhã, dois condomínios populares em Porto Alegre, em uma operação contra o tráfico de drogas deflagrada pelo Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc).
Conhecidos como Carandiru e Vila Planetário, os condomínios ficam nas imediações do bairro Santana, e foram fechados durante a ação de combate à venda de maconha, cocaína e crack, batizada de Operação Dilúvio. Segundo a polícia, ninguém entra ou sai dos condomínios sem passar por revista e há buscas em todas as residências.
Conforme o delegado Heliomar Franco, diretor operacional do Denarc, as investigações duraram quatro meses. As evidências apontam que os apartamentos dos moradores eram usados como centros de armazenamento e distribuição de drogas e o esquema funcionava como um sistema de rodízio, no qual os residentes eram obrigados a desocupar o imóvel.
— O condomínio [Carandiru] está sob controle dos traficantes, que exercem um poder paralelo e domínio sobre os moradores — afirmou o delegado.
Mandados também são cumpridos no bairro Menino Deus e Vila Intercap, na Capital, e em outros dois pontos de Canoas, onde existiria uma fortaleza pertencente ao chefe do esquema. Ao todo, são 24 mandados de busca e apreensão e três de prisão. Até as 8h, sete pessoas haviam sido presas.
RÁDIO GAÚCHA
Conhecidos como Carandiru e Vila Planetário, os condomínios ficam nas imediações do bairro Santana, e foram fechados durante a ação de combate à venda de maconha, cocaína e crack, batizada de Operação Dilúvio. Segundo a polícia, ninguém entra ou sai dos condomínios sem passar por revista e há buscas em todas as residências.
Conforme o delegado Heliomar Franco, diretor operacional do Denarc, as investigações duraram quatro meses. As evidências apontam que os apartamentos dos moradores eram usados como centros de armazenamento e distribuição de drogas e o esquema funcionava como um sistema de rodízio, no qual os residentes eram obrigados a desocupar o imóvel.
— O condomínio [Carandiru] está sob controle dos traficantes, que exercem um poder paralelo e domínio sobre os moradores — afirmou o delegado.
Mandados também são cumpridos no bairro Menino Deus e Vila Intercap, na Capital, e em outros dois pontos de Canoas, onde existiria uma fortaleza pertencente ao chefe do esquema. Ao todo, são 24 mandados de busca e apreensão e três de prisão. Até as 8h, sete pessoas haviam sido presas.
RÁDIO GAÚCHA
Nenhum comentário:
Postar um comentário