Profissionais acreditam que empregadores descumprem leis de horas extras
A prática das horas extras é usual em muitos países e a maioria dos profissonais afirmou ter conhecimento das leis e regras de outras compensações
Profissionais de países como China, Canadá, Estados Unidos e Brasil acreditam que seus empregadores desrespeitam as leis trabalhistas sobre horas extras. Segundo a pesquisa global, da Kronos Incorporated, mais de 65% dos trabalhadores brasileiros compartilham desta opinião.
A prática das horas extras é usual em muitos países e a maioria dos profissonais afirmou ter conhecimento das leis e regras sobre compensações de sua região. Além disso,em todos países pesquisadas, exceto a França, mais da metade dos trabalhadores afirmou que as empresas em que atuam oferecem a oportunidade de exceder o horário em troca dessa remuneração adicional.
Em contrapartida, mais da metade dos entrevistados acredita que seus empregadores tenham em algum momento desrespeitado essas diretrizes, com 88% na China e 65% no Brasil. Apenas os profissionais americanos tiveram índice abaixo da metade do total, com 47%.
Para o executivo da Jackson Lewis LLP, Paul DeCamp, os investimentos para seguir a lei trabalhista deve ser visto como parte do gerenciamento de crises de qualquer empresa. “Se os trabalhadores percebem que a empresa está fora da conformidade, passa a existir o risco de ações judiciais trabalhistas, que pode ser dispendioso até mesmo se a empresa está no caminho para regularização”, completou.
A prática das horas extras é usual em muitos países e a maioria dos profissonais afirmou ter conhecimento das leis e regras sobre compensações de sua região. Além disso,em todos países pesquisadas, exceto a França, mais da metade dos trabalhadores afirmou que as empresas em que atuam oferecem a oportunidade de exceder o horário em troca dessa remuneração adicional.
Em contrapartida, mais da metade dos entrevistados acredita que seus empregadores tenham em algum momento desrespeitado essas diretrizes, com 88% na China e 65% no Brasil. Apenas os profissionais americanos tiveram índice abaixo da metade do total, com 47%.
Oferta atraente
A pesquisa ainda mostra que a oportunidade de trabalhar horas adicionais em troca de remuneração extra ou folgas é bastante atraente aos trabalhadores. A maioria dos entrevistados afirma estar satisfeita com a quantidade de horas extras ou desejaria trabalhar mais: 92% no Brasil, Canadá e Estados Unidos; 91% na Austrália; 90% no Reino Unido e no México; 88% na França; 85% na Índia e 61% na China.Para o executivo da Jackson Lewis LLP, Paul DeCamp, os investimentos para seguir a lei trabalhista deve ser visto como parte do gerenciamento de crises de qualquer empresa. “Se os trabalhadores percebem que a empresa está fora da conformidade, passa a existir o risco de ações judiciais trabalhistas, que pode ser dispendioso até mesmo se a empresa está no caminho para regularização”, completou.
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