COL cita pontos a melhorar para a Copa-2014: ingressos, fluência em inglês e deslocamentos
A Fifa e o COL (Comitê Organizador Local) fizeram um balanço positivo da organização da Copa das Confederações realizada no Brasil, em entrevista coletiva realizada nesta...
A Fifa e o COL (Comitê Organizador Local) fizeram um balanço positivo da organização da Copa das Confederações realizada no Brasil, em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro. Apesar dos elogios, no entanto, Ricardo Trade, diretor-geral do COL, citou pontos que o país precisa melhorar para a Copa do Mundo de 2014. Retirada de ingressos, fluência em inglês dos voluntários e deslocamentos nas cidades até os centro de treinamentos foram as principais falhas apontadas.
"A gente entende que foi um sucesso, mas temos com certeza espaço para melhorar. Podemos falar lá que lá em Recife tivemos um problema, mas os campos de treinamentos estavam bem preparados, houve dificuldades nos acessos, e com as chuvas ficou mais difícil. Mas já conversamos com governador para melhorar o acesso até a Copa. Os voluntários foram um destque, mas precisamos ver áreas em que é necessário mais flulência em inglês, queremos preparar um pouquinho mais. Também tem a questão dos ingressos também, vamos ter mais centros de ingressos. Vamos melhorar a limpeza dos banheiros, trabalhar um pocuo mais a área de tecnologia e comunicação, melhorar o sistema de acesso eletrônico nos estádios. A gente não está domindo, a exigência é maior na Copa, a logística é maior", explicou Trade.
Entre os pontos citados pelo diretor-geral do COL, o que mais chamou a atenção mesmo foi o que aconteceu em Recife. A seleção do Uruguai teve problemas para encontrar um campo de treinamento. Primeiro, o gramado do Arruda ficou alagado por causa das chuvas, depois o acesso ao CT do Sport ficou bastante complicado com lama e buracos. Uruguaios e espanhóis também reclamaram do tempo de deslocamento enter o hotel e o local de treino, já que demoraram mais de uma hora neste trajeto dentro do ônibus presos no trânsito da capital pernambucana.
As enormes filas de torcedores nos centros para a retiradas dos ingressos comprados pela internet também causaram incômodo, e mais postos devem ser abertos no próximo ano.
Na Copa das Confederações, seis cidades (Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza e Recife) receberam jogos de oito seleções. No próximo ano, na Copa do Mundo, serão 32 equipe atuando em 12 cidades (além das já citadas, entram São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Natal, Cuiabá e Manaus).
A grandiosidade do evento em um país com dimensões territoriais longas é um dos motivos de preocupação da Fifa, principalmente por causa da pequenas quantidade de voos ligandos algumas dessas sedes.
"A gente entende que foi um sucesso, mas temos com certeza espaço para melhorar. Podemos falar lá que lá em Recife tivemos um problema, mas os campos de treinamentos estavam bem preparados, houve dificuldades nos acessos, e com as chuvas ficou mais difícil. Mas já conversamos com governador para melhorar o acesso até a Copa. Os voluntários foram um destque, mas precisamos ver áreas em que é necessário mais flulência em inglês, queremos preparar um pouquinho mais. Também tem a questão dos ingressos também, vamos ter mais centros de ingressos. Vamos melhorar a limpeza dos banheiros, trabalhar um pocuo mais a área de tecnologia e comunicação, melhorar o sistema de acesso eletrônico nos estádios. A gente não está domindo, a exigência é maior na Copa, a logística é maior", explicou Trade.
Entre os pontos citados pelo diretor-geral do COL, o que mais chamou a atenção mesmo foi o que aconteceu em Recife. A seleção do Uruguai teve problemas para encontrar um campo de treinamento. Primeiro, o gramado do Arruda ficou alagado por causa das chuvas, depois o acesso ao CT do Sport ficou bastante complicado com lama e buracos. Uruguaios e espanhóis também reclamaram do tempo de deslocamento enter o hotel e o local de treino, já que demoraram mais de uma hora neste trajeto dentro do ônibus presos no trânsito da capital pernambucana.
As enormes filas de torcedores nos centros para a retiradas dos ingressos comprados pela internet também causaram incômodo, e mais postos devem ser abertos no próximo ano.
Na Copa das Confederações, seis cidades (Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza e Recife) receberam jogos de oito seleções. No próximo ano, na Copa do Mundo, serão 32 equipe atuando em 12 cidades (além das já citadas, entram São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Natal, Cuiabá e Manaus).
A grandiosidade do evento em um país com dimensões territoriais longas é um dos motivos de preocupação da Fifa, principalmente por causa da pequenas quantidade de voos ligandos algumas dessas sedes.
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